Boa Tarde Galera, depois de alguns dias sem postar nenhum artigo pois estava em férias, volto hoje postando um artigo de grande interesse de muitos e um artigo polemico e muitoooo saboroso, neste artigo falo um pouco dos benefícios e cito quais os melhores tipos de chocolate para consumo, espero que todos gostem e qualquer dúvida perguntem amigos, grande abraço e um ótimo final de semana!!
Consumir chocolate diariamente previne...
Problemas circulatórios, hipertensão,e colesterol alto:
O consumo diário de chocolate pode reduzir em 27% o risco de problemas circulatórios, controlar a pressão arterial e ainda aumentar o colesterol bom, além de inibir a formação de coágulos.
Escolha um chocolate meio-amargo com pelo menos 70% de cacau, por ser rico em substâncias antioxidantes, e consuma diariamente quantidades pequenas.
Se não quiser comer uma barrinha, você pode fazer bebidas achocolatadas caseiras com cacau e açúcar mascavo, por exemplo.
Atenção:as barras de chocolate que contêm açúcar e gorduras hidrogenadas não oferecem nenhum benefício à saúde.
Diabetes:
Pesquisas mostram que o consumo de 30 gramas diários de chocolate amargo, e com pelo menos 70% de cacau, melhora a sensibilidade à insulina, o que ajuda a afastar o risco de diabete.
O mérito seria de substâncias chamadas flavonoides. Mas nada de se esbaldar com uma barra enorme do doce. Muito calórico, ele promove o aumento de peso e fornece gordura saturada — nociva para as artérias — em grande quantidade.
Acidente vascular cerebral (AVC):
Uma barrinha do tipo amargo por semana é do que você precisa para evitar acidentes vasculares cerebrais (AVC), segundo um levantamento da Universidade de Toronto, no Canadá. É que essa versão do chocolate contém maior quantidade de cacau. Esse, por sua vez, é rico em epicatequinas, substâncias antioxidantes que favorecem a dilatação dos vasos.
Quanto consumir:A porção recomendada é de até 40 gramas do doce com mais de 66% de cacau na receita.
Você sabia? Vinte e dois por cento é a taxa de redução de risco de AVC entre os fãs do chocolate amargo.
Ressecamento de pele:
Uma barra de 100 gramas de chocolate ao leite tem 29 gramas de gordura — um pecado na mesa dos que querem emagrecer, mas um prato cheio para combater pele ressecada. Se dividir a barra em pequenas porções diárias dentro de uma dieta equlibrada você pode emagrecer já que dessa forma o alimento proporcionará saciedade auxiliando na perda e controle do peso.
As gorduras presentes na massa de cacau formam uma barreira protetora que não deixa a umidade natural da epiderme escapar.
Importante:chocolate também é bom para fortalecer as defesas do organismo e oferecer energia para aguentar a correria do dia-a-dia.
Um chocolate feito especialmente pra você:
Para aproveitar o que há de melhor na guloseima, é preciso saber a composição dos diferentes tipos de chocolate e, de posse dessas informações escolher o que mais agrada ao seu paladar e favorece sua saúde e bem-estar.
Chocolate branco – Contém manteiga de cacau, açúcar e leite, mas não leva massa de cacau. É o mais calórico dos chocolates, pois é feito com manteiga de cacau, enquanto o escuro é feito apenas com o cacau.
Problemas circulatórios, hipertensão,e colesterol alto:
O consumo diário de chocolate pode reduzir em 27% o risco de problemas circulatórios, controlar a pressão arterial e ainda aumentar o colesterol bom, além de inibir a formação de coágulos.
Escolha um chocolate meio-amargo com pelo menos 70% de cacau, por ser rico em substâncias antioxidantes, e consuma diariamente quantidades pequenas.
Se não quiser comer uma barrinha, você pode fazer bebidas achocolatadas caseiras com cacau e açúcar mascavo, por exemplo.
Atenção:as barras de chocolate que contêm açúcar e gorduras hidrogenadas não oferecem nenhum benefício à saúde.
Diabetes:
Pesquisas mostram que o consumo de 30 gramas diários de chocolate amargo, e com pelo menos 70% de cacau, melhora a sensibilidade à insulina, o que ajuda a afastar o risco de diabete.
O mérito seria de substâncias chamadas flavonoides. Mas nada de se esbaldar com uma barra enorme do doce. Muito calórico, ele promove o aumento de peso e fornece gordura saturada — nociva para as artérias — em grande quantidade.
Acidente vascular cerebral (AVC):
Uma barrinha do tipo amargo por semana é do que você precisa para evitar acidentes vasculares cerebrais (AVC), segundo um levantamento da Universidade de Toronto, no Canadá. É que essa versão do chocolate contém maior quantidade de cacau. Esse, por sua vez, é rico em epicatequinas, substâncias antioxidantes que favorecem a dilatação dos vasos.
Quanto consumir:A porção recomendada é de até 40 gramas do doce com mais de 66% de cacau na receita.
Você sabia? Vinte e dois por cento é a taxa de redução de risco de AVC entre os fãs do chocolate amargo.
Ressecamento de pele:
Uma barra de 100 gramas de chocolate ao leite tem 29 gramas de gordura — um pecado na mesa dos que querem emagrecer, mas um prato cheio para combater pele ressecada. Se dividir a barra em pequenas porções diárias dentro de uma dieta equlibrada você pode emagrecer já que dessa forma o alimento proporcionará saciedade auxiliando na perda e controle do peso.
As gorduras presentes na massa de cacau formam uma barreira protetora que não deixa a umidade natural da epiderme escapar.
Importante:chocolate também é bom para fortalecer as defesas do organismo e oferecer energia para aguentar a correria do dia-a-dia.
Um chocolate feito especialmente pra você:
Para aproveitar o que há de melhor na guloseima, é preciso saber a composição dos diferentes tipos de chocolate e, de posse dessas informações escolher o que mais agrada ao seu paladar e favorece sua saúde e bem-estar.
Chocolate branco – Contém manteiga de cacau, açúcar e leite, mas não leva massa de cacau. É o mais calórico dos chocolates, pois é feito com manteiga de cacau, enquanto o escuro é feito apenas com o cacau.
Chocolate amargo – Em geral, é de alta qualidade. Tem grande índice de massa e manteiga de cacau, pouquíssimo açúcar e não contém leite. É bastante rico em polifenóis e também o menos calórico, por isso, é o mais saudável entre os chocolates tradicionais.
Chocolate em pó – É bastante usado em receitas. É feito de amêndoa de cacau, sem a manteiga. Pode ser amargo (recebe o nome de cacau em pó), meio amargo e doce. Não deve ser confundido com achocolatados (chocolate, leite em pó e açúcar).
Chocolate para cobertura – Tem alto índice de manteiga de cacau, que lhe dá a propriedade de derreter com facilidade. Na culinária, ele facilita o acabamento e o brilho nas coberturas. É comercializado em três tipos: meio-amargo, branco e comum (leite).
Chocolate hidrogenado – É feito com a gordura hidrogenada em substituição à manteiga de cacau. É um produto mais barato, que derrete mais facilmente. Só que o sabor e a textura são inferiores aos dos chocolates feitos com manteiga de cacau. É tão calórico quanto os outros chocolates, com a desvantagem desse tipo de gordura ser uma grande vilã que obstrui as artérias provocando ao longo do tempo infartos e AVCs.
Chocolate diet – É feito de massa e manteiga de cacau, leite em pó integral, soro de leite e edulcorantes. Para compensar a falta de açúcar, ganha maior dose de gordura.
É tradicionalmente consumido por diabéticos, mas muitas pessoas começam a consumi-lo, pois associam a ausência do açúcar ao baixo teor calórico, o que, na verdade é um grande erro.
Neste tipo de chocolate quantidade de gordura é maior que no chocolate normal, para garantir consistência.
Por isso quem não é diabético deve preferir o chocolate convencional em pequenas quantidades ao diet que, na maioria das vezes, tem valor calórico e quantidade de gordura superiores e o sabor é inferior ao convencional.
Chocolate de Alfarroba – É uma vagem que, após a trituração e torrefação, resulta numa farinha, utilizada como substituta do cacau e com amplas vantagens. Tem apenas 0,7% de gordura, além de ser rica em fibras e não conter cafeína. Seu sabor é similar ao do chocolate amargo.
Este produto pode ser encontrado em barra, pó, bombons, gotas e ovos de Páscoa. É indicado para celíacos, pessoas com intolerância à lactose e se for sem adição de açúcar, para diabéticos.
É tradicionalmente consumido por diabéticos, mas muitas pessoas começam a consumi-lo, pois associam a ausência do açúcar ao baixo teor calórico, o que, na verdade é um grande erro.
Neste tipo de chocolate quantidade de gordura é maior que no chocolate normal, para garantir consistência.
Por isso quem não é diabético deve preferir o chocolate convencional em pequenas quantidades ao diet que, na maioria das vezes, tem valor calórico e quantidade de gordura superiores e o sabor é inferior ao convencional.
Chocolate de Alfarroba – É uma vagem que, após a trituração e torrefação, resulta numa farinha, utilizada como substituta do cacau e com amplas vantagens. Tem apenas 0,7% de gordura, além de ser rica em fibras e não conter cafeína. Seu sabor é similar ao do chocolate amargo.
Este produto pode ser encontrado em barra, pó, bombons, gotas e ovos de Páscoa. É indicado para celíacos, pessoas com intolerância à lactose e se for sem adição de açúcar, para diabéticos.
Chocolate de soja – É um chocolate 100% vegetal, feito com extrato de soja, sem lactose ou glúten. Disponível em bombos, barras e ovos de Páscoa, esta guloseima é especialmente indicada para pessoas com intolerância à lactose e celíacos. A versão sem açúcar do produto pode ser consumida por diabéticos.
Atenção: O chocolate pode sim ser extremamente benéfico á saúde desde que consumido com moderação e de acordo com as necessidades de cada organismo. Para maiores informações consulte um médico e ou um nutricionista.